O Gil Vicente ficou este sábado mais perto da subida ao escalão principal do futebol nacional , ao vencer o Estoril por 3-1, em jogo da 29.ª jornada da Liga Orangina.
Alex Afonso, aos 15 minutos, colocou em causa o sonho gilista, mas Richard, aos 45, e um "bis" do recém-entrado Ramazotti, 63 e 65, devolveram a esperança aos homens de Barcelos, que partem para última jornada com um ponto de vantagem sobre o Trofense.
No jogo que poderia devolver os gilistas às lides de primeira, embora dependendo do resultado do Trofense - que acabou por vencer o Sporting da Covilhã por 2-1 - a pressão pareceu apoderar-se da formação de Barcelos e o Estoril aproveitou para mostrar que a festa não era assim tão certa.
Tiago Bernardi teve na cabeça a primeira grande oportunidade, logo com resposta por parte de André Cunha que assustou o guardião Mário Matos.
A primeira ameaça estorilista não resultou, mas seria compensada pouco depois, com Alex Afonso a aproveitar o espaço concedido nas costas da defensiva adversária e a inaugurar o marcador.
A equipa de Paulo Alves sentiu o golo e, a partir daí, partiu de forma desenfreada para o ataque, deixando autênticas clareiras no setor recuado, mas apenas só por total ineficácia de Carlos Eduardo o Estoril não dilatou a vantagem.
Em desvantagem, os gilistas mostraram-se mais agressivos na procura da bola, pressionavam alto e obrigavam a formação da Linha a fazer um jogo contra natura, sem a habitual troca de bola em progressão.
Apesar da inconsequência dos ataques dos visitantes, Richard, o mais inconformado dos "galos", proporcionou uma grande defesa a Mário Matos e, já a "queimar" o último minuto do primeiro tempo, tirou um "coelho da cartola" e colocou a bola fora do alcance do guardião anfitrião, levando ao rubro a enorme falange que veio de Barcelos.
O empate serviu de "dínamo" para a equipa de Paulo Alves e isso mesmo foi demonstrado pelos gilistas no segundo tempo, com total superioridade sobre um débil adversário, cada vez mais retraído e pior posicionado em campo.
O minuto 54 viria a tornar-se no mais importante da partida, quando Ramazotti saltou do banco para o lugar de Luis Manuel e, em apenas dois minutos, completou a reviravolta no marcador: primeiro de cabeça, após canto, e depois num contra-ataque conduzido por Zé Luis.
Sem argumentos para contrariar a boa recuperação dos gilistas, o Estoril foi demonstrando total incapacidade para incomodar Jorge Baptista e, até final, foi um Gil Vicente a controlar as operações, aguardando apenas pelo apito final de Duarte Gomes.
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5 comentários:
É mau termos perdido, foi bom o Gil ter ganho. CHULOS TROFENSES VÃO P CRL.
Perdemos e perdemos bem, há que dar os parabéns ao adversário. No entanto, as perdidas do Alex Afonso são de chorar..que triste mesmo, apesar de ser o melhor marcador, não é o goleador de que o Estoril precisa. Espero bem que a Traffic tenha visto já a exigência deste campeonato e que abra a perstana e ponha jogadores suficientes para aguentar a Liga toda. Claramente tivemos foi falta de pernas e poucas soluções no banco. E o Tony Taylor não joga porquê? Enfim, há tanta coisa por dizer e tanta coisa que foi dita, que acabamos no fundo.
Chulos sao vc seus paneleiros do caralho. Cabroes, falta-vos dignidade, fdp.
parabens ao Gil, ganharam bem ! merecem a subida !! TROFA é M****
Estoril merece uma equipa melhor !! Alex afonso n é um jogador que o estoril precisa ! queremos uma equipa mais equilibrada e sem jogares que falham 3 vezes ou mais em frente a baliza isolados !
O anonimo de cima é que é uma merda. Seu boi.
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