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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Leixões nem precisava de ajuda para bater pior Estoril da época

O Leixões festejou a primeira vitória fora nesta Liga num terreno onde o Estoril ainda não perdera. No dia do 103.º aniversário, os matosinhenses controlaram o jogo na Amoreira. 

E nem precisavam de uma asneira de João Capela que os deixou a jogar contra dez a partir dos 40'.Um lance mal avaliado pelo árbitro que expulsou Tiago Costa e acabou por estragar o jogo. O médio chegou a uma bola dividida "uns instantes" depois de Laranjeiro e o choque foi inevitável, embora não tenha sido uma agressão.Nessa altura já os visitantes venciam, com justiça, diga-se, depois de Dyego Sousa (21'), isolado, ter batido Cléber. A bola entrou em "câmara lenta", com Tiago Bernardi, atrapalhado, a não conseguir cortar.




O Leixões tinha o adversário bem estudado e dominou assentando o seu jogo em dois princípios: ter a bola e pressionar o adversário quando a perdia. A estratégia resultou frente a um Estoril a acusar a ausência do suspenso Luciano Bebé.

Os canarinhos até fizeram os dois primeiros remates, por Tiago Costa (boa defesa de Ricardo, aos 18'), mas o meio-campo com várias alterações não esteve ao nível habitual. Sem Bebé para fazer a bola circular, com Vinícius Reche muito lento e Costa desadaptado à direita.

EXPERIENTES
Perante esse cenário, o maduro Leixões foi trocando a bola, com Ruben e Rui Pedro em bom plano, e Dyego Sousa sempre perigoso no ataque.O Estoril só assustou aos 79' com remate de Luís Leal e outro de Vitória, mas a melhor ocasião até foi dos visitantes quando Feliciano (82') obrigou Cléber à defesa da tarde. 

Vinícius Eutrópio (Estoril): Foi o nosso pior jogo. O adversário, aguerrido, esteve melhor na 1.ª parte. Equilibrámos na 2.ª mas a jogar com 10 é complicado;

Augusto Inácio (Leixões): Estudámos bem o Estoril e jogámos para ganhar enquanto eles só estavam na expectativa. Importante após a derrota caseira;