E à quinta semana de trabalho a equipa do Estoril começou a treinar no Estádio António Coimbra da Mota. Dos 26 jogadores que vão compor o plantel, 15 são reforços e, a par destes, a equipa técnica também está a conhecer os cantos à casa. Porém, fez o trabalho de casa no que concerne à realidade do futebol nacional, tal como o treinador Vinícius Eutrópio fez questão de demonstrar.
"Durante estas semanas montámos um puzzle devido às diferentes nacionalidades para moldarmos a equipa conforme a queremos apresentar. Daí terem sido importantes os jogos-treino que realizámos. Houve muito trabalho intenso de interação com os atletas. Também usámos as tecnologias a nosso favor", conta.
Os adversários, esses, não foram descurados. "Estudámos, em especial, os quatro primeiros classificados, a sua média de idades e o estilo de jogo. Curiosamente, vai um pouco contra o que já sabíamos de cá, nomeadamente de serem muito fortes e mais duros. Afinal, existe uma mescla e foi o que tentámos também fazer, com qualidade e sem abandonarmos a parte competitiva."
Tática escondida. O timoneiro, de 44 anos, revela ainda que procura não falar com os seus atletas durante os particulares para averiguar se os atletas apreenderam o que deseja. Porém, confessa que deverá ficar rouco logo na primeira jornada pois "aí já é a valer e vale três pontos".
"No intervalo dos jogos todos têm de estar junto de mim para ouvirem o que é preciso. Prefiro um jogador menos aquecido mas esclarecido do que o contrário. Temos de estar sempre juntos", sublinhou.
Quanto ao esquema que vai usar, a ideia é simples: "Uma linha de quatro atrás e rotatividade na frente. Vou tentar implementar isso, embora saiba que aqui prefiram fixos na frente."
Os adversários, esses, não foram descurados. "Estudámos, em especial, os quatro primeiros classificados, a sua média de idades e o estilo de jogo. Curiosamente, vai um pouco contra o que já sabíamos de cá, nomeadamente de serem muito fortes e mais duros. Afinal, existe uma mescla e foi o que tentámos também fazer, com qualidade e sem abandonarmos a parte competitiva."
Tática escondida. O timoneiro, de 44 anos, revela ainda que procura não falar com os seus atletas durante os particulares para averiguar se os atletas apreenderam o que deseja. Porém, confessa que deverá ficar rouco logo na primeira jornada pois "aí já é a valer e vale três pontos".
"No intervalo dos jogos todos têm de estar junto de mim para ouvirem o que é preciso. Prefiro um jogador menos aquecido mas esclarecido do que o contrário. Temos de estar sempre juntos", sublinhou.
Quanto ao esquema que vai usar, a ideia é simples: "Uma linha de quatro atrás e rotatividade na frente. Vou tentar implementar isso, embora saiba que aqui prefiram fixos na frente."
Brasileiro revela que não costuma falar durante os jogos particulares, embora seja muito interventivo e goste de estar sempre em acção.
Quase fechado. Até sexta-feira são esperados Paulo Sérgio e Anderson Luís. Depois, para fechar o plantel faltam um trinco e um central. Um destes deverá ser português. Amanhã(Quarta-feira) os canarinhos defrontam a equipa do Sindicato, às 17H00, na Amoreira.
Quase fechado. Até sexta-feira são esperados Paulo Sérgio e Anderson Luís. Depois, para fechar o plantel faltam um trinco e um central. Um destes deverá ser português. Amanhã(Quarta-feira) os canarinhos defrontam a equipa do Sindicato, às 17H00, na Amoreira.
TESTES COM SALDO POSITIVO NO BRASIL
O técnico considera o saldo dos jogos particulares disputados no Brasil bastante positivo. A equipa registou dois triunfos (2-1 diante do U. São João Araras e o Noroeste) e um empate (1-1 com o Santo André). "Todos os jogos foram muito bons tendo em atenção que eles já têm muitos meses de trabalho e nós estamos no início", frisa.
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