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domingo, 10 de abril de 2011

Golo do avançado canarinho anulou vantagem conquistada com penálti fantasma

Aspirações de subida de ambas as equipas ficaram hipotecadas com este empate
Uma bomba de Luís Leal, acionada já no período de descontos, a cerca de 40 metros da baliza, destruiu as esperanças de subida do Leixões, ainda que a sua plenitude tenha sido insuficiente para relançar o Estoril nessa luta. O avançado canarinho está imparável - já marca há cinco jogos consecutivos - e o belíssimo golo que apontou, na sequência de um livre a cobrar uma falta de Pedro Santos, veio trazer alguma justiça ao marcador, depois de o Leixões se ter adiantado graças a um penálti fantasma.

Num lance de alguma confusão na área, o árbitro Diogo Santos entendeu que Lameirão cortou a bola com a mão sobre a linha de golo. O central viu, injustamente, o vermelho direto, cabendo a Oliveira converter a grande penalidade em golo. Os festejos leixonenses contrastaram com a revolta dos visitantes, que devido aos protestos ficaram a jogar com nove: Vinícius Reche viu o segundo cartão amarelo e também foi expulso. Só mesmo de bola parada foi possível ao Estoril calar o Estádio do Mar.

O encontro terminou a ferver, mas o início foi morno. As duas equipas jogaram na expectativa durante toda a primeira parte, registando-se apenas um remate de Jean Sony travado por Cléber (17'), uma oportunidade falhada por Félix (23') e outra por Alex Afonso (43'), após grande trabalho de Luís Leal. Lameirão caiu na área à passagem da meia hora, mas o árbitro considerou o lance legal e mandou seguir.

Ao intervalo, Litos tirou o central Nuno Silva e lançou o avançado Fangueiro, mas foram os homens mais recuados que criaram perigo: o trinco Cauê esteve perto do golo aos 57 minutos e pouco depois Sony atirou ao poste. O Estoril reagia, sobretudo por intermédio de Luciano Bebé e Vinícius Reche, mas a finalização foi sempre um problema. Só os minutos finais, e as bolas paradas, trouxeram agitação ao embate. No fim, os jogadores abandonaram o relvado cabisbaixos e insatisfeitos com um "pontinho" que, à partida, de nada serve às aspirações das suas equipas.

O guardião Cléber saiu lesionado e pode ficar afastado dos relvados por longo período. Carlos Martinho, médico do Estoril, explicou a Record no final do jogo: "Vai ser submetido a um exame na 2.ª feira para avaliar o estado do joelho direito, mas a lesão parece grave". O Estoril já perdera o titular Vagner, operado ao ombro direito, e fica assim apenas com Mário Matos disponível. Se Cléber não recuperar, será Pedro Carvalho, dos juniores, a ficar no banco frente ao Santa Clara.
A subida ficou muito difícil. Vamos procurar a melhor classificação possível... Devíamos ter controlado a vantagem de outra forma. Houve ansiedade e receio LITOS (Leixões)

Gostava de falar sobe o jogo, mas desde que entrámos na luta pela subida começaram a acontecer coisas estranhas. Fomos prejudicados pela arbitragem VINÍCIUS EUTRÓPIO (Estoril)

   



2 comentários:

Mais um roubo..já lá vão quase 10 pontos roubados ao Estoril.

Força Estoril acreditem, acreditem!!! Faltam 6 jogos para o fim, são 18 pontos, 6 vitórias. Se olharmos para a tabela e se somarmos os pontos que temos, 33 com 18 dá 51, ou seja, ficariamos em primeiro lugar, se subtrairmos o numero de pontos do primeiro lugar, 42 pontos, temos uma margem de 9 pontos que é a margem que temos para empatar, perder nem pensar, e ver os outros perderem pontos. Resumindo, só conseguimos fazer 51 pontos e temos de lá chegar primeiro que os outros. Não é impossivel até porque temos jogos entre os adversários diretos:
Oliveirense-Gil Vicente,
Feirense-Estoril,
Arouca-Trofense,
Estoril-Gil Vicente.

Eu acredito!