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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Norte-americano animou jogo pouco interessante

TONY TAYLOR EMPURRA EQUIPA PARA A VITÓRIA



O Estoril venceu ontem o Real, por 1-0, num jogo pouco interessante e que se decidiu logo na primeira parte devido sobretudo à irreverência de Tony Taylor.

Os canarinhos entraram melhor no encontro, dominando os primeiros minutos e controlando as investidas do adversário, que apenas conseguiu assustar Cléber num remate de longe, já aos 40 minutos. Assim sendo, foi com naturalidade que surgiu o golo do Estoril, apontado por Tony Taylor (aos 18') após boa jogada de
Tiago Costa na linha e que assistiu o norte-americano, que decidiu o jogo.
Aliás, o avançado viria a ser a maior dor de cabeça da defesa do Real, através de várias boas jogadas individuais (24', 26', 32' e 45'+2), pecando apenas na parte da finalização. Na retina fica ainda um livre de Reche que passou bastante perto do poste direito da baliza de Bruno.

Durante a segunda parte os dois técnicos mudaram por completo as equipas, realizando várias substituições, algo que viria a quebrar o ritmo em relação à primeira metade.

Contudo, os comandados de Eutrópio (que assistiu ao jogo da bancada) entraram de novo a dominar os primeiros minutos, tendo mesmo Clodoaldo feito o 2-0, mas em situação irregular, pelo que não contou.
Com o passar do tempo o jogo foi perdendo interesse, com os estorilistas a parecerem conformados com o resultado e o o adversário a não conseguir também ter argumentos para bater a defesa dos canarinhos.
O mais irreverente do segundo tempo acabou mesmo por ser o lateral-esquerdo do Estoril, Jefferson, o único a tentar criar jogadas de perigo.

Num jogo com pouca afluência , a presença mais notada nas bancadas acabou por ser a do treinador dos canarinhos. Vinícius Eutrópio assistiu ao desafio de um patamar superior, sem, contudo, nunca perder o contacto com o seu adjunto que ficou no banco, comunicando com o mesmo através de auriculares. No final do encontro o técnico conversou ainda com todos os seus jogadores, à exceção dos guardiões Marco Matos e Filipe Leão que não foram utilizados, continuando a treinarem-se com o técnico dos guarda-redes.

M.A